Uma família timorense, em Dili, na apanha do marisco. Usualmente para consumo próprio ou para pequeno comércio, tentando vender de forma artesanal aos "malaes" (estrangeiros) de forma a ganharem algum sustento para a família. Neste caso e por ser final do dia a apanha destinava-se sobretudo ao
consumo próprio. As desigualdades sociais aprofundam-se, princpalmente entre o staff da ONU e os habitantes locais.
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